Ao ler, algures, um artigo sobre o aumento exponencial do número de utilizadores da chamada "Second life", dei por mim a pensar no seguinte: o que é mais espantoso não é que as pessoas, de uma forma geral, queiram ter uma "segunda vida" (pois, como é costume dizer, a que se tem deixa sempre a desejar), mas antes que essa "segunda vida" seja, afinal, tão parecida com a "primeira".
Aliás, esta parece ser mesmo a filosofia da coisa: que tudo pareça tão "real", isto é, tão parecido com a "realidade" quotidiana, quanto possível.
Isto, sim, dá que pensar!
2 comentários:
E o medo do novo, onde ficaria?
Eis a questão!
F.P.
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