"O tempo faz e desfaz a vida", escreveu Fiama Hasse Pais Brandão.
Quando morre um poeta, a vida (da língua) também estremece e moribunda.
A poesia é a vida da língua.
Quando morre um poeta, a vida (da língua) também estremece e moribunda.
A poesia é a vida da língua.
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