Em nome da transparência, do direito a informar, a violência (agressões entre os jovens, entre colegas militares...) é reproduzida, ampliada até à exaustão pelas televisões a qualquer hora do dia. A mesma televisão que assinala com uma bola vermelha, no canto superior direito, programas e filmes susceptíveis de ferir a sensibilidade de alguns espectadores, repete de forma crua, e sem qualquer bola vermelha de permeio, a violência da vida real.
O problema é que à força de reduzir o real obscuro da violência a espectáculo televisivo, mediático (embora sem a mediação da palavra, pois também esta não passa de adereço quando é convocada) se tende a banalizar o mal que ela encerra ou a gerar ainda mais violência. A violência gera violência e pede sempre mais, ainda.
Contrariamente ao que sugere o termo "mediático" (medium, media), as televisões não "medeiam" (e muito menos temperam a violência), mas duplicam-na, triplicam-na...dando-lhe novos palcos para se exibir.
1 comentário:
...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...
desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ
COMPARTIENDO ILUSION
FILIPE
CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...
ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE STAR WARS, CARROS DE FUEGO, MEMORIAS DE AFRICA , CHAPLIN MONOCULO NOMBRE DE LA ROSA, ALBATROS GLADIATOR, ACEBO CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER ,CHOCOLATE Y CREPUSCULO 1 Y2.
José
Ramón...
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