O que uns chamam "fim dos tempos" (ou em certas profecias " fim do mundo), outros denominam " a nova ordem simbólica".
A ordem simbólica, no século XXI, já não é o que era: tornou-se mais frágil, mais contingente. Tal facto não deixa de ter consequências a vários níveis, tanto no que concerne aos grandes referentes tradicionais (que perderam entretanto peso e eficácia), como aos modos de fazer face ao mal-estar individual e coletivo.
O que pode hoje orientar-nos, servir de bússola, num mundo que navega à deriva, sem terra à vista, mesmo quando munido de GPS e outros artefactos tecnológicos?
Para lidar com a "angústia", muitos acreditam que é preciso mais "avaliação", mais "legislação", mais "uniformização", mais "burocracia"...Mas será este o único (ou o mais apropriado) modo de operar?
É a esta e outras questões afins que cento e dezanove psicanalistas de orientação lacaniana se propõem responder no último número da revista SCILICET - um número preparatório do próximo congresso da AMP (Associação Mundial de Psicanálise).
São cento e dezanove respostas curtas, em jeito de dicionário, que despoletam pelo menos outras tantas questões.
A ordem simbólica, no século XXI, já não é o que era: tornou-se mais frágil, mais contingente. Tal facto não deixa de ter consequências a vários níveis, tanto no que concerne aos grandes referentes tradicionais (que perderam entretanto peso e eficácia), como aos modos de fazer face ao mal-estar individual e coletivo.
O que pode hoje orientar-nos, servir de bússola, num mundo que navega à deriva, sem terra à vista, mesmo quando munido de GPS e outros artefactos tecnológicos?
Para lidar com a "angústia", muitos acreditam que é preciso mais "avaliação", mais "legislação", mais "uniformização", mais "burocracia"...Mas será este o único (ou o mais apropriado) modo de operar?
É a esta e outras questões afins que cento e dezanove psicanalistas de orientação lacaniana se propõem responder no último número da revista SCILICET - um número preparatório do próximo congresso da AMP (Associação Mundial de Psicanálise).
São cento e dezanove respostas curtas, em jeito de dicionário, que despoletam pelo menos outras tantas questões.
1 comentário:
Interessante. Essa travessia angustiante de nosso século, carece mesmo de respostas.
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