18.6.10

A morte serve para continuarmos a viver, muito simplesmente

A frase é de José Saramago, que nos deixou hoje.

Nos últimos dias, a morte levou  duas pessoas que eu estimava muito: um escritor, de quem eu era leitor assíduo, e um colega e amigo - Pedro Lau Ribeiro, fundador de SPPB - com quem eu  trabalhava e confraternizava semanalmente.

Saramago deixou um livro inacabado - ainda que a sua obra estivesse "fechada", como se dizia hoje na rádio; o Pedro deixou um desejo...inacabado.

Um e outro estiveram "vivos" até ao fim.

Eles continuarão a "viver" em nós, leitores e amigos.

Que a sua morte seja uma inspiração para continuarmos a viver.

Muito simplesmente.

6 comentários:

Helena Teixeira disse...

Era um escritor que deixou sem dúvida a sua marca.Paz.

Abraço
Lena

P.S.:
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Anónimo disse...

Sim, Saramago morreu...e esse facto ainda fez pesar mais a morte do Pedro. Pedro Lau Ribeiro uma das pessoas mais inteligentes que eu conheci, muito cativante, companheiro de Cartel. É muito triste saber que não o encontraremos mais semanalmente. Mas, fica a lembrança, a força do Pedro, a imagem de alguém que desejava viver.

Anónimo disse...

Faltou minha assinatura...mais, ainda...
Cláudia.

Filipe Pereirinha disse...

Por vezes a assinatura é o modo singular de dizer...

Filipe Pereira disse...

Tive o prazer de receber Pedro Lau Ribeiro num encontro de Jovens Famílias. Salvo erro por volta de 2006... Procurava hoje recuperar o contacto devido a uma necessidade terapêutica de um familiar directo. Lamento imenso a morte de tão cativante senhor. Desconheço o motivo. Ficam as memórias de um intenso, pedagógico, estimulante e curto encontro.

Ps: alguém tem informação sobre médicos ou clinicas que pratiquem terapias breves na zona norte? Porto? Braga?

Filipe Pereira disse...

Tive o prazer de receber Pedro Lau Ribeiro num encontro de Jovens Famílias. Salvo erro por volta de 2006... Procurava hoje recuperar o contacto devido a uma necessidade terapêutica de um familiar directo. Lamento imenso a morte de tão cativante senhor. Desconheço o motivo. Ficam as memórias de um intenso, pedagógico, estimulante e curto encontro.

Ps: alguém tem informação sobre médicos ou clinicas que pratiquem terapias breves na zona norte? Porto? Braga?