Não consigo deixar de rir - o que afinal, dizem alguns, é o melhor remédio - quando tento usar um desses programas que ostentam o pomposo nome de "tradutor automático".
Quanto menos "clara" e "objectiva" é a construção de uma frase, do ponto de vista "gramatical", mais dá para rir com o resultado.
Talvez funcione bem numa linguagem que ninguém fale, em que não haja deslize, escorregadela entre o significante e o significado, equívoco...
Só que essa é a "língua" dos mortos e não dos vivos, pois estes não páram de se equivocar ou trair, dizendo sempre um pouco mais ou um pouco menos do que querem dizer.
Uma "linguagem" que fosse completamente despida de equívoco seria integralmente "traduzível", mas não diria nada de verdadeiramente relevante no que ao humano concerne.
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